terça-feira, abril 27, 2010

Alegres pessoas passeam ao longe
Como fantasmas turvos e cinzentos
Passeando pelo horizonte flamejante
Sem fraquezas ou tormentos

Todos aqueles risos estridentes
Machucam-me os ouvidos e a alma
Nada parece fazer sentido agora
Vou perdendo a paz e a calma

Aquela velha dor está de volta
Aquela que sempre me invadia
Será que está apenas de passagem
Ou veio fazer de mim moradia?

Sempre o mesmo enredo
Sem avisar, meu mundo desaba
Oh, doce Jeff, só você sabe
Que isto nunca acaba, nunca acaba...

terça-feira, abril 06, 2010

De hoje em diante
A liberdade nos guiará
Viveremos como Sid e Nancy
Até o amor nos matar

Detentos do amor
E escravos da paixão
Algemados pela dor
Unidos pelo coração

Um táxi para o céu
Ou pra qualquer outro lugar
Além deste mundo fodido
Em que não deveríamos estar.